Jornalistas, empresários e torcedores dos três principais times de Pernambuco prestaram, nesta sexta-feira pela manhã, a última homenagem ao radialista Adilson Couto. O cronista esportivo da Rádio Jornal à 17 anos morreu nessa quinta-feira, aos 62 anos, vítima de insuficiência respiratória, provocado por um enfisema pulmonar. O radialista estava em uma oficina mecânica no Recife quando sentiu-se mal e foi levado para a Policlínica Amaury Coutinho, no bairro Campina do Barreto. O velório acontece no cemitério de Santo Amaro, área central do Recife, e o enterro está marcado para as 16h.
O presidente do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, João Carlos Paes Mendonça, esteve hoje pela manhã no velório. O executivo destacou o grande profissional que Adilson era. "O esporte brasileiro está com uma lacuna com a perda de Adilson. Perde o esporte, perde o jornalismo e perde o Sistema JC, não só o profissional, mas uma grande pessoa", afirmou João Carlos. A diretoria do Sistema JC também foi representada pelo conselheiro Eduardo Lemos, o diretor-superintendente, Rodolfo Tourinho, e o diretor da Rádio Jornal, Paulo Fernandes.
Assista ao vídeoAlguns companheiros do dia a dia de Adilson Couto como Natan Oliveira, que formam a Escrete de Ouro da Rádio Jornal, também estiveram presentes, além de amigos que trabalham em outras rádios do Estado. Com camisas do time do coração, torcedores também prestaram a última homenagem ao “grau 10 internacional”, como Adilson era conhecido por conta de sua vasta experiência em narrações esportivas.
A filha de Adilson, Marcela, que faz aniversário nesta sexta, destacou o pai Adilson Couto, sempre presente. "Era um pai muito dedicado. Vou sentir falta das nossas conversas depois dos jogos", disse. O radialista era casado e deixa duas filhas e um casal de netos.



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